terça-feira, 16 de junho de 2020

Para onde vai o Brasil (O Brasileiro)? - Marcus Pereira

Para onde vai o Brasil 

(O Brasileiro)? 


Os ratos estão no comando

Por Marcus Pereira


Hoje grande parte da população brasileira  está apreensiva quanto ao futuro, visto que o país encontra-se dominado por ratos e toda sua história de lutas sociais e políticas desmoralizada, ou seja estamos todos a deriva. Quais os rumos que daremos a nação nos próximos anos? 






Nem mesmo eles, os ratos (os políticos) conseguem vislumbrar um futuro que lhes agradem, tamanha a desordem e o desrespeito que estes impuseram  a população. Quando levam em consideração o nível de descontentamento dos seus eleitores é ainda maior a incerteza. Salve-se raríssimas exceções.

O Nosso país está prestes a enfrentar o caos social, político e moral (se é que já não esteja) em todas as suas esferas, seja no Executivo, Legislativo ou no Judiciário. Quem em sua sã consciência ousaria negar essa condição?  


O nível de desemprego alcançando índices alarmantes (e não adianta vir a tv falar que não), alta de preços de gêneros de primeira necessidade como: Gás de cozinha (este levando inúmeras famílias a usarem fogão a lenha), gasolina, energia, e tantos outros (mais o governo insiste em dizer que a inflação é a mais baixa na história ), ou seja o Brasil é o único país em  que os preços aumentam e a inflação não sai de 2%.

O Gigante que tanto se falava que estava acordando, mas do que nunca adormece sem perspectivas de bons sonhos, e o que é pior, os que estão no comando não demonstram ter o menor discernimento para lidar com seus problemas e enquanto os ratos (políticos) lutam para salvarem-se das garras da justiça (se é que essa ainda funciona), se agarrando ao poder, o povo fica a deriva, desejoso por mudanças que os leve a melhorias, mas os ratos (políticos) que tomaram o poder de assalto, brincam com a lógica do inverso e jogam mais ainda nosso país na lama.

As mudanças que nos oferecem são as mudanças em nossos direitos, que causarão uma insegurança ainda maior na vida do já sofrido povo brasileiro, mudanças essas que vão aumentando ainda mais o descontentamento da população, com o país e com os ratos (políticos), tornando mais incerto esse tão debatido futuro.

Como mirar um futuro melhor? Como planejar a vida de nossos filhos, netos? Como ter esperanças? se não conseguimos planejar nem mesmo o presente. Até quando esse governo vai pedir ao povo que desacelere, se esse mesmo povo não consegue nem manter o mínimo. Até quando o povo vai ser punido por essa escória?

É nesse momento que os governantes precisam fazer uma reflexão e refazerem a forma de se relacionarem com a população, pois esta se encontra no limite de uma convulsão social, o povo está a espera de ser coautor (em nosso país nunca foi) das transformações que  tanto precisamos, não sendo esses anseio respeitado, serão os políticos (ratos) os responsáveis pela derrocada econômica e social, que costuma ser o prenúncio de momentos de tormentas em qualquer país.

Haja vista o clamor de uma parcela significativa dos brasileiros por uma intervenção militar, algo sempre tenebroso em qualquer democracia (onde a corda só arrebenta do lado do mais fraco, ou seja, o povo quem vai pagar a conta).






Imagens extraídas do google. 


segunda-feira, 15 de junho de 2020

A reabertura e a medriocridade.

A reabertura e a medriocridade.



Por Marcus Pereira



Não podemos esperar muito dessa gente que, de um jeito ou de outro, contribuiu para o país está a beira de um colapso  econômico sem precedentes na história do país, aliada a uma crise sanitária sem tamanho. A grande verdade é que estamos sob o domínio de psicopatas (OS POLÍTICOS), e uma meia dúzia que teima em não aceitar que erraram feio nessa aposta desmedida, que começou com um golpe imoral e que pode acabar com a implementação de uma ditadura de MEDÍOCRES.

MEDÍOCRES são os políticos do Brasil, que não sabem, se quer, quais suas obrigações na sociedade,  que "abrem as pernas" na primeira pressão de outros MEDÍOCRES, os empresários meia boca (salve-se raríssimas exceções), e do Presidente que usa a PF como instrumento político, por medo de  de não se reelegerem nas próximas eleições. Mas qual o projeto de governo dessa gente? Onde fica o respeito ao cidadão que os elegeram (ao povo)? O respeito a ciência? 


Resta-nos a certeza que estamos perdidos, a bem da verdade. Sem vacina, sem perspectivas e sem governantes sérios, estamos a deus-dará, diante de uma pandemia devastadora, jogados a sorte, pois é, quem tiver sorte escapa, isso faz parte num país de ignorantes,  num país de políticos que só pensam no poder. 

Reabertura nesse momento, ao  nível em se encontra a pandemia no Brasil só tem uma intenção: que sejamos campeões mundial de casos e mortes. É pra acentuar a curva!. Vamos aglomerar!. Curtir a vida!. Afinal somos superiores e vamos superar essa gripizinha.

Quem diria, estamos no século XXI, mas a percepção de risco de muitas pessoas, ainda que instruídas, continua na idade da pedra. Impossível acreditar, mas ainda existe quem não acredita na existência do vírus. Se querem ver o Vírus,  é só ligar a TV ("mas a mídia brasileira é comunista e quer derrubar o presidente"). Quem nesse momento manipula as informações?  Em quem devemos acreditar no jornalismo ou na mediocridade de nossos governantes? Lembrando que,  no mundo, o único país que usa o vírus para politicagem, pouco se importando com quem morre ou deixa de morrer, é o Brasil.


Quem está preocupado se morrermos ou deixamos de morrer? 

Pergunta difícil de responder, no entanto precisamos ser realistas: segundo pesquisa, o vírus contamina mais a classe média e rica, porém é mais letal nas classes menos favorecidas onde contamina menos. Simples, a classe mais favorecida tem acesso a saúde, a menos favorecida não.  Portanto, não podemos acreditar  que essa gente embranquecida e cheia de ranço (ELITE) esteja preocupada com a grande maioria da população (trabalhador assalariado). 

Se tivéssimos feito um lockdown Nacional logo que o vírus chegou nossa situação seria melhor?  Já estaríamos voltando a normalidade? Não vamos saber nunca. 

Sabemos apenas que a luta contra o virus no país tem um agravante, um genocida que faz questão de dizer que a "pandemia não existe", "todo mundo vai se infectar", todos vamos morrer um dia", incentivando de forma deliberada aglomerações etc etc etc. Se dependermos dele  ficaremos até o final do ano lutando para sobrevivermos, mas a culpa será sempre dos outros. Porém o nosso erro começou com o voto. A pandemia só deixou isso mais claro.

Estamos fazendo tudo errado desde o início, começando pela afirmação esdruxula de que "se trata de uma gripezinha", e em nenhum  momento incentivou o isolamento social, mas criticou quem tentou fazer, os Estados. Não fizemos uma quarentena da maneira correta, agora, certamente, vamos ficar meses entre o vai e vem, não se enganem. O Pais está entregue às baratas, ou seria aos ratos?. Por outro lado, devemos render honras àqueles que se sacrificam para salvar vidas, os profissionais de saúde.

Com a sinalização do fim do isolamento social, por parte dos MEDÍOCRES, teremos respostas em breve, veremos que a ignorância dessa parcela da população, a idiotizada, levará o país ao caos sanitário até o fim desse mês. Está sendo assim pelo mundo afora.

Não precisamos ver corpos empilhados nas ruas para  acreditarmos no perigo. Sejamos inteligentes, estamos numa guerra e ser inteligente numa guerra é sair vivo. Mesmo com a reabertura CONTINUEMOS EM CASA, sejamos prudentes.



segunda-feira, 8 de junho de 2020

Mata Atlântica – Fauna, flora

Mata Atlântica – Fauna, flora e fotos



Por Prof. Luana Polon - Em 20/03/2013 (atualização: 13/11/2018)

A Mata Atlântica é um dos biomas brasileiros, sendo considerada a segunda maior floresta tropical em tamanho no território brasileiro, ficando apenas atrás da Amazônica. É um bioma que foi amplamente devastado desde a colonização brasileira, restando apenas uma pequena parcela da mata nativa. Assim, é considerada uma área que demanda cuidados, especialmente ações preservacionistas.


Como é a Mata Atlântica?


Devido à sua extensão territorial, a Mata Atlântica não comporta apenas um tipo climático, sendo que o clima predominante é o tropical úmido. Ainda assim, na porção sul do bioma há a presença do clima subtropical úmido, enquanto nas porções mais próximas à Caatinga, as características climáticas se aproximam mais do clima semiárido. Assim, há uma ampla diversidade climática, o que se reflete no tipo vegetativo de cada região. De modo mais amplo, pode-se considerar que o bioma da Mata Atlântica apresenta temperaturas elevadas durante o ano todo, bem como altos índices de umidade.

Vegetação desse bioma


A vegetação da Mata Atlântica está relacionada com os microclimas que ocorrem nesta, influenciados por fatores como teor de oxigênio, iluminação, umidade e ainda temperatura. A Mata Atlântica possui condições para formação de um dossel em seu estrato superior, ou seja, as árvores mais altas têm suas copas próximas, formando um aspecto contínuo que controla a luz que atinge as árvores e vegetações mais baixas.

Tipos mais comuns


São comuns o manacá-da-serra, pau-brasil, cedro, canela, ipê, jacarandá, jatobá e jequitibá. Como são árvores com troncos sem galhos laterais, acabam crescendo muito rapidamente. Nas regiões em que a luz do Sol atinge os estratos inferiores do dossel, há o crescimento de árvores menores, além das trepadeiras e plantas que se desenvolvem nos troncos das árvores.

A Mata Atlântica é, portanto, um tipo de bioma no qual se desenvolvem vários tipos de plantas, em estratos. O estrato inferior ao dossel é formado por árvores herbáceas. São comuns arbustos de pequeno porte, além de ervas e gramíneas, musgos e brotos. É frequente que as árvores do estrato inferior tenham folhas mais longas, pois não estão constantemente expostas ao Sol, devido à interferência do dossel, então as folhas maiores lhes ajudam a filtrar a luminosidade, garantindo sua sobrevivência.

Mata Atlântica - Fauna, flora e fotos
Foto: depositphotos


Solos da Mata Atlântica


Os solos da Mata Atlântica são, comumente, pobres, uma vez que são pouco iluminados, fator este que os mantêm úmidos por muito tempo. Essas características lhes competem pouca profundidade, elevada acidez e pouca oxigenação, fatores que contribuem para que os solos não tenham expressiva fertilidade. Por outro lado, há um grande acúmulo de matéria orgânica nos solos, originada da decomposição das folhas dos estratos superiores. Essa matéria orgânica abastece com nutrientes plantas e animais que vivem da decomposição.

Fauna da Mata Atlântica


Mata Atlântica - Fauna, flora e fotos - Onça Pintada
Foto: depositphotos

Assim como a vegetação diversificada, a fauna da Mata Atlântica também é destaque pela variedade de espécies. Várias espécies originárias da Mata Atlântica estão em extinção, destacando-se os micos-leões, as lontras, as onças-pintadas, dentre outros. Existem várias espécies endêmicas no bioma, ou seja, espécies animais que só existem neste tipo de bioma. A diversidade da fauna da Mata Atlântica advém da própria biodiversidade vegetativa, além da expressiva extensão territorial ocupada pelo bioma no território brasileiro.

Onde está localizada a Mata Atlântica?


A Mata Atlântica é um tipo vegetativo que se estendia originalmente desde o Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul, ao longo da costa brasileira. Ela está presente na ampla maioria dos estados brasileiros, sendo eles: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí. No entanto, pouquíssimos resquícios da mata original são visualizados atualmente no território brasileiro, conforme mostra o mapa:

Mata Atlântica - Fauna, flora e fotos - Mata original
Imagem: Reprodução/SOS Mata Atlântica

O bioma da Mata Atlântica abrange a região que era originalmente constituída por este tipo de vegetação, ocupando cerca de 13% até 15% do território nacional. Por ser um tipo de bioma que está presente em várias partes do Brasil, é composto por diversos tipos de ecossistema, variando em conformidade com os locais nos quais se localizam, formando conjuntos diferenciados de fauna, vegetação, solo, relevo e clima. Apesar disso, vários elementos são idênticos, o que são as bases de formação do bioma da Mata Atlântica.

Problemas ambientais na Mata Atlântica


Originalmente, a Mata Atlântica, estendia-se por 17 estados brasileiros, abrangendo uma área de 1.315.460 km² de extensão. Atualmente, segundo a Organização Não Governamental (ONG) SOS Mata Atlântica, restam apenas restam 8,5% de remanescentes florestais da Mata Atlântica. Pela sua importância no território brasileiro, a Mata Atlântica foi considerada Reserva da Biosfera pela Unesco e Patrimônio Nacional (Constituição Federal, 1988), afinal, mais de 70% da população brasileira vive nas áreas compreendidas por este bioma.

O alto contingente populacional que vive na área de abrangência da Mata Atlântica acaba sendo um risco para sua manutenção, uma vez que são mais de 140 milhões de pessoas que vivenciam na referida região, causando um importante impacto ambiental. Além disso, historicamente a Mata Atlântica foi devastada, quando houve a extração do Pau-Brasil, no contexto da colonização, e posteriormente durante os ciclos econômicos brasileiros, como o do açúcar, café, dentre outros. Também a exploração da madeira e de espécies vegetais é um risco nas áreas de Mata Atlântica, especialmente diante da biodiversidade do bioma.

As atividades produtivas realizadas pelos homens são constantemente uma ameaça ao que restou do bioma, especialmente em relação às atividades agrícolas e agropecuárias, realizadas, comumente, de forma insustentável. Além disso, a exploração industrial também é um dos elementos que ameaçam a sobrevivência da Mata Atlântica. Outro fator é o crescimento urbano demasiado e muitas vezes sem planejamento, ocupando áreas de suscetibilidade ambiental, situação ainda mais agravada com a presença de lixo e poluições.

Curiosidade

Para saber mais sobre a Mata Atlântica e as ações que têm sido realizadas para preservá-la, acesse o site do SOS Mata Atlântica, no link: https://www.sosma.org.br/.
Dia 27 de Maio é considerado o Dia da Mata Atlântica, um dia para relembrar o papel histórico desta mata na história do Brasil, bem como conscientizar sobre a importância de sua preservação.


Referências:

» LUCCI, Elian Alabi. Geografia: homem e espaço. 22ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

» RIOS, Eloci Peres; THOMPSON, Miguel. Biomas Brasileiros. Como eu ensino. São Paulo: Melhoramentos, 2013.

» VESENTINI, José William. Geografia: o mundo em transição. São Paulo: Ática, 2011.


Prof. Luana Polon
Mestre em Geografia e Graduada em Geografia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), Especialista em Neuropedagogia pela Faculdade Alfa de Umuarama (FAU) e em Educação Profissional e Tecnológica (São Braz).


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domingo, 7 de junho de 2020

"Nunca é tarde para recomeçarmos" - Marcus Pereira

"Nunca é tarde para recomeçarmos"

Por Marcus Pereira




Hoje eu acordei pensando numa daquelas frases que as pessoas sempre nos falam de forma imperativa e que as vezes soam até como ironia:  “nunca é tarde para recomeçar”. Na verdade nós, os seres humanos, estamos sempre buscando um recomeço. A cada amanhecer, ao acordarmos, acreditamos que a vida está nos dando uma nova chance de sermos melhores que ontem, uma nova chance para reescrevermos a nossa história.

E hoje, mas do que nunca, sentimos a vontade de alcançarmos o futuro que está logo a nossa frente, mas que é incerto. Desejamos olhar ao espelho e encontrarmos uma versão melhor de nós mesmos. Mas hoje diferente de ontem, quando achávamos que mudar já não era tão importante, que o tempo não nos era favorável, a vida vem nos mostrar que precisávamos olha-la com outros olhos, e que mais do que sobreviver precisávamos amar, sonhar, sorrir, olharmos olho no olho uns aos outros como se não houvesse um outro amanhã.

Hoje precisamos ouvir as verdades que a vida nos apresenta, mostrando-nos que precisávamos nos reinventarmos, mudarmos nossos caminhos, nossos hábitos, mostrando-nos o perigo daquele abraço que tanto gostamos, que os beijos que tanto nos excitam podem ser mortais, mostrando-nos que ela, a vida, é mutável e que somos mutantes e que cabe a nós determinarmos os rumos que queremos ou não nos impor. 

Nossa vida hoje já não é mais a mesma, já não podemos vivê-la da mesma forma que ontem. O processo de mudança, de repente,  bateu em nossas portas, e sem pedir licença adentrou em nossa vidas, nunca mais seremos os mesmos, nem os sonhos, nem os amores. Resta-nos acreditarmos que "nunca é tarde para recomeçarmos".

Mudemos, cuidemos de nós mesmos, renovemos nossas esperanças, deixemos a vida acontecer, só não podemos nos arrependermos de não termos tentado. A hora de nos reinventarmos é agora amanhã pode ser muito tarde.




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