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O objetivo é construir um espaço em que as pessoas tenham uma leitura saudável, seja através de um poema, um texto didático ou até mesmo imagens que possam suscitar reflexões. Um espaço voltado para discutir problemas sociais , políticos e culturais.
domingo, 31 de dezembro de 2017
TANTAS INCERTEZAS
QUE VENHA 2018
QUE VENHA 2018
MARCUS PEREIRA
2017 está dando adeus. Vivemos as últimas horas de um um ano marcado pelo embate político em nosso país, um ano marcado pelas derrotas do povo, justamente onde ele deveria ser vencedor (no congresso), um ano marcado pela vitória das insjustiças sociais, um ano que nosso país voltou ao cenário da fome, um ano marcado pela consolidação dos bandidos no poder, um ano que não vai deixar saudades para a população brasileira.
2017 esta de despedindo, e fica na lembrança, os episódios de racismo e preconceitos nas redes sociais, as cenas de xenofobia pelo mundo e a demonstração quase que generalizada da insatisfação popular com a classe política.
Que venha 2018. Diferente do ano que se vai, com vitórias do povo, com menos arrocho, com mais seriedade, menos corrupcção, menos injustiça e que acima de tudo saibamos conviver com as diferenças. Política, Religiosa, Racial e de Gênero.
Certamente tudo isso faça com que as nossas vidas seja melhor, mas o que precisamos mesmo é mantermos a nossa vigilância, é não esquecermos que 2018 será um ano em vamos escolher (mais uma vez) aqueles que irão dá um rumo ao nosso bagunçado pais. Que não escolhamos MAIS DOS MESMOS, que cada um de nós façamos a nossa parte, com a certeza que podemos está contribuindo para a construção de um país melhor, quiça, um mundo melhor para todos.
É isso aí, que venha 2018! Sigamos em frente, com muito foco, força e acima de tudo ação!
Que no mundo, todos nós, sejamos mais tolerantes com as diferentes maneiras de pensar, de ser e agir!
Que possamos, antes de julgarmos, olhar primeiramente para dentro de nós mesmos, num exercício de autoavaliação e autoconhecimento.
E que assim possamos, cada um fazendo a sua parte, contribuir na construção de um mundo melhor, para todos.
Que a prioridade seja ser feliz e não ser perfeito
Adeus 2017! Que venha 2018!!!
A LUTA ESTÁ APENAS NO COMEÇO. ESMORECER JAMAIS!!!
Imagens extraídas do google.
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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
Temer baixou o salário mínimo em R$ 25 e criou o Dia do Palhaço no apagar das luzes - blog do esmael
Temer baixou o salário mínimo em R$ 25 e criou o Dia do Palhaço no apagar das luzes
29 de dezembro de 2017 por esmael em BLOG DO ESMAEL
O privilegiado Michel Temer [ele se aposentou aos 55 anos com salário de R$ 30 mil ao mês] fez ‘barba, cabelo e bigode’ no apagar das luzes do mês de dezembro. Ele encolheu o salário mínimo em R$ 25 e criou o Dia do Palhaço.
Além de prestigiar os profissionais do humor, Temer também ferrou os trabalhadores brasileiros na reta final de 2017. O salário mínimo inicialmente era de R$ 979, mas foi encolhendo (R$ 969), encolhendo (R$ 965) e encolhendo (R$ 954).
Temer ainda agradou no apagar das luzes de dezembro os produtores de leite, ao “transformar” Castro (PR) na Capital do Leite; deu à cidade gaúcha de Teutônia o título de Capital Nacional do Canto Coral; Parintins (AM) ganhou do privilegiado o título de Capital Nacional do Boi Bumbá.
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SALÁRIO DE DEPUTADO/SENADOR X SALÁRIO DO TRABALHADOR
SALÁRIO DO DEPUTADO/SENADOR
X
SALÁRIO DO TRABALHADOR
X
SALÁRIO DO TRABALHADOR
MARCUS PEREIRA
Quantos de nós sabemos o custo de um Deputado Federal para fazerem o que estão fazendo com o povo e ainda dando gargalhadas? Ora e quem faz piada com o povo não é o Tiririca (esse já sabemos que é um palhaço)? Os outros são o que? Canalhas!!!
Mas infelizmente os verdadeiros palhaços somos nós (o povo) que não abrimos os olhos, não reagimos e começamos uma revolução de verdade. Digo isso porque estou mais uma vez indignado e mais que isso estou revoltado. A espera que, nas próximas eleições, possamos mostrar a estes bandidos que a verdadeira reforma quem vai fazer seremos nós.
Falo aqui do salário dos deputados e senadores, porque estes são os responsáveis pelo aumento dos nossos e também dos seus próprios. Mas entre o deles e o nosso existe uma grande diferença, sinceramente tenho vergonha de falar do nosso, que festejadamente e achando desnecessário, creio eu, o imbecil do Temer (ele que se aposentou com 55 anos e ganha R$ 33.000,00) anunciou em - 29/12/2017- o aumento que entrou em vigor em 01 de janeiro de 2018 o aumento de R$ 17,00 (1,81% - o menor em 24 anos) no salário mínimo do trabalhador brasileiro (R$ 937,00 = R$ 954,00).
Vocês sabiam que os gastos com um Deputados custam mais de R$ 2 milhões por ano aos brasileiros?.
Que o salário de cada parlamentar incluindo as verbas verbas extras e todos os gastos com seus puxa sacos (comissionados de gabinete), um mandato custa R$ 168 mil por mês?.
E para o povo? Para o povo, é pão com ovo, para eles (os políticos/bandidos) regalias ilimitadas.
Ora para o povo, aumento do gás, para eles aumento de auxilio moradia estão querendo R$ 4.253,00.
Quantos destes deputados QUADRILHA) não deveriam está no presídio? Ai sim pagaríamos a eles o auxilio reclusão, este também maior que o salário do trabalhador ( RS 1.292,43 em 01/01/2017).
Para o povo aumento da cesta básica, para eles verba de gabinete (R$ 97.116,13 para contratação de funcionários sem concurso público.
Essa multidão no congresso, custando tão caro e ainda tem Deputado (ladrão do erário publico) que se quer comparece ao parlamento mais que três vezes por semana. Desses 513, uns 80% são totalmente descartáveis e só servem para dificultar e encarecer a governabilidade do país.
E a REFORMA POLÍTICA? A quantas anda? Eles nem falam, mas a GLOBO e as emissoras adjacentes não param de cobrar, REFORMA DA PREVIDÊNCIA, enaltecer a REFORMA TRABALHISTA e tantas outras mazelas que venha a prejudicar o povo brasileiro ( preferência o pobre) REFORMA POLÍTICA nem tocam no assunto.
Como se nossos anseios não importassem, ai eles fazem ouvido de mercador. Esse é o horror que nos trouxe a tomada de poder (GOLPE DE 2016) a exposição de - Um CONGRESSO DE RICOS em um país de miseráveis - Torço para que em outubro 2018 possamos fazer a nossa reforma politica. Possamos dizer um não a esses bandidos que estão alojados no comando do pais.
FAÇA UM POLÍTICO TRABALHAR. NÃO O REELEJA!
GANHOS PARLAMENTARES
DEPUTADOS FEDERAIS
Atualmente, cada deputado federal recebe um salário bruto de R$ 33.763,00, valor superior ao recebido pelo Presidente da República, pelo vice-presidente e pelos Ministros de Estado, que ganham R$ 30.934,70 mensais.
1) Auxílio-moradia de R$ 3.800,00 ou imóvel funcional;
2) Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap) que varia entre R$ 30 mil e R$ 45 mil. (Que varia de acordo com o Estado);
3) Verba destinada à contratação de pessoal no valor de R$ 97 mil mensais;
4) Despesas com saúde:
O Deputado Federal tem direito a ressarcimento integral de todas as despesas hospitalares relativas a internação em qualquer hospital do país, caso não seja possível atendimento no serviço médico da Câmara.
Além disso, o deputado federal recebe também uma verba equivalente ao valor do seu salário no início e ao final do mandato, para compensar gastos com a mudança. Somados, o salário e os benefícios de cada deputado chegam a aproximadamente R$ 168,6 mil por mês.
Juntos, os 513 deputados custam em média R$ 86 milhões ao mês, e a um custo anual de R$ 1 bilhão.
SENADORES
Cada senador recebe um salário bruto de R$ 33.763. O salário de um senador é o mesmo recebido por um deputado federal, mas superior ao recebido pelo Presidente da República, pelo vice-presidente e pelos Ministros de Estado, que ganham R$ 30.934,70 mensais.
1. Auxilio-moradia de R$ 5.500,00 ou imovel funcional;
2. Cota para o exercício da atividade parlamenta em torno de R$ 30 mil a R$ 45 mil reais mensais por senador.
3. Despesas com saúde:
Não há limite para despesas médicas dos senadores em exercício de mandato. O benefício é do parlamentar, cônjuge e dependentes com até 21 anos – ou até 24, se forem universitários. Eles têm direito a ressarcimento integral de todas as despesas hospitalares relativas à internação em qualquer hospital do país, caso não seja possível atendimento no serviço médico do Senado ou não utilize o sistema público de saúde. Despesas odontológicas e psicoterápicas são as únicas com limite: R$ 25.998,96 anuais para os senadores e sua família.
Ex-senadores também têm auxílio-saúde
Esse benefício não encerra uma vez que o parlamentar deixa o cargo: eles continuam tendo direito a 84.508 CH (coeficiente de honorários médios) todos os anos, o que significa mais de 32 mil reais (valores estimados em 2011). O uso do auxílio-saúde depende de questões básicas: o ex-senador deve ter exercido o mandato como titular por no mínimo 180 dias consecutivos e ter participado de sessão deliberativa no Plenário ou em Comissões do Senado Federal.
4. Verba destinada à contratação de pessoal:
Há o limite de nomeação de 11 pessoas de sua escolha pessoal para os cargos comissionados – em cada gabinete haverá mais 6 funcionários efetivos. De qualquer forma, a estimativa de gasto com cada gabinete gira em torno de R$ 82 mil mensais, segundo o Congresso em Foco e a ONG Transparência Brasil.
5. Demais benefícios:
Somados, o salário e os benefícios de cada senador chegam a R$ 165 mil por mês. Juntos, os 81 senadores custam em média R$ 13,5 milhões ao mês e a um custo anual de R$ 160 milhões.
Sem contar ainda o foro privilegiado, um mecanismo que garante ao senador o direito de ter uma ação penal contra si julgada por tribunais superiores.
Somente os salários dos 81 senadores geram R$ 3.072.433,00 de despesa aos cofres públicos todo mês.
P.S: Não estão incluídas as verbas que embolsam com as vendas de seus votos que em nada (ultimamente) beneficiam o povo brasileiro.
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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
Preconceito Social - Toda Matéria
Preconceito Social
Em: TODA MATÉRIA
O preconceito social é um tipo de preconceito relacionado com a classe social, ou seja, está baseado no poder aquisitivo e padrão de vida dos indivíduos, sendo classificada basicamente em: ricos e pobres.
No entanto, entre eles, ainda existem diversos grupos sociais, desde os milionários (mais ricos) e os miseráveis (mais pobres). Note que o preconceito social pode ocorrer entre pessoas do mesmo grupo social.
Segundo o filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) a sociedade capitalista está dividida em dois grupos principais: a burguesia e o proletariado, donde um deles é o grupo dominante e o outro o dominado, fator que determina a diferença social ou a luta de classes.
O status social é um conceito que está intimamente relacionado com o preconceito social de forma que define a posição social do indivíduo na estrutura da sociedade.
Muitas pessoas que possuem melhores condições financeiras que outras, pensam ser “superiores” por possuírem maior poder aquisitivo e bens. Sabemos, entretanto, que esse pensamento é preconceituoso posto que nenhuma pessoa é superior à outra segundo a quantidade de bens que possui.
Feita essa observação, o preconceito social gera muita violência e tem sido um dos temas mais discutidos na era da globalização, gerado pela intolerância humana e determinada pela diferença de instrução, níveis de renda e de recursos, condições de acesso e de vida, dentre outros.
Saiba mais sobre os temas: Preconceito - Classe Social - Status Social
Tipos de Preconceito
O preconceito é um conceito muito amplo que apresenta grande abrangência segundo o foco da discriminação. Para entender melhor, segue abaixo alguns dos mais destacados tipos de preconceitos:
• Preconceito Racial: gerado pelas diferenças étnicas (racismo);
• Preconceito Religioso: gerado pela diferença de crenças;
• Preconceito Linguístico: gerado pelas diferenças linguísticas;
• Preconceito Cultural: gerado pelas diferenças culturais (etnocentrismo e xenofobia);
• Preconceito Sexual: gerado pelas diferenças sexuais (sexismo e homofobia).
Preconceito Social no Brasil
A desigualdade social é um fator importante para o aumento do preconceito social. Embora a desigualdade tenha diminuído nas últimas décadas a partir de diversas políticas de inclusão social, ainda é uma realidade no país.
No Brasil, o aumento do número de favelas (favelização) tem sido um fator determinante do aumento do preconceito social, posto que quando pensamos nas pessoas que vivem em favelas, logo nos vem à mente um lugar perigoso repleto de traficantes, prostitutas, drogados e ladrões.
Entretanto, a maioria das pessoas que moram nas favelas são indivíduos trabalhadores e não escolheram essas condições. Nesse sentido, curioso notar que segundo pesquisa realizada pela Data Popular em parceria com a CUFA (Central Única das Favelas) no ano de 2013, cerca de 60% das pessoas que moram nas favelas no Brasil são pertencentes à classe média, com acesso à internet, televisões, computadores, geladeira, fogão, micro-ondas, carros e filhos nas universidades.
Veja mais no artigo: Racismo no Brasil
Disponível em: https://www.todamateria.com.br/preconceito-social/
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segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
A AIDS NÃO ACABOU E AINDA É UM DESAFIO. - ONU
A
AIDS NÃO ACABOU E AINDA
É UM DESAFIO
AIDS não acabou e desafios continuam significativos, diz agência da ONU
Os avanços na resposta ao HIV não têm precedentes. Na África do Sul, em 2000, somente 90 pessoas tinham acesso à terapia antirretroviral. Hoje, o país tem 4,2 milhões de pessoas em tratamento.
“Ultrapassamos as metas globais e hoje, no mundo, aproximadamente 20,9 milhões de pessoas têm acesso a esses medicamentos capazes de salvar vidas”, disse o diretor-executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), Michel Sidibé, em mensagem para o Dia dos Direitos Humanos, lembrado em 10 de dezembro.
Contudo, ele lembrou que não podemos ser complacentes — a AIDS não acabou em nenhuma parte do globo e os desafios à frente continuam significativos.
Os avanços na resposta ao HIV não têm precedentes. Na África do Sul, em 2000, somente 90 pessoas tinham acesso à terapia antirretroviral. Hoje, o país tem 4,2 milhões de pessoas em tratamento.
“Ultrapassamos as metas globais e hoje, no mundo, aproximadamente 20,9 milhões de pessoas têm acesso a esses medicamentos capazes de salvar vidas”, disse o diretor-executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS), Michel Sidibé, em mensagem para o Dia dos Direitos Humanos, lembrado em 10 de dezembro.
Contudo, ele lembrou que não podemos ser complacentes — a AIDS não acabou em nenhuma parte do mundo e os desafios à frente continuam significativos.
Estudos de 19 países mostram que uma em cada cinco pessoas vivendo com HIV teve tratamento de saúde negado (incluindo serviços odontológicos, serviços de planejamento familiar ou serviços relacionados a saúde sexual e reprodutiva).
Dados de oito países mostram que 25% das pessoas vivendo com HIV evitam ir ao hospital por temer o estigma ou discriminação relacionados ao seu estado sorológico; e uma a cada três mulheres vivendo com HIV já passou por, pelo menos, uma forma de discriminação em serviços de saúde relacionados à sua saúde sexual e reprodutiva.
“Estes desafios são sustentados por desigualdades e pela discriminação, que impedem os mais vulneráveis à epidemia — incluindo mulheres, pessoas jovens e populações-chave — de exercerem seu direito à saúde. Temos uma responsabilidade moral e legal de agir contra discriminação e proteger os direitos humanos. Somente quando a dignidade humana e a igualdade forem preservadas poderemos completamente tornar em realidade a lógica ‘minha saúde, meu direito'”, declarou.
“Neste Dia dos Direitos Humanos, convoco todos a uma reflexão sobre como a epidemia de AIDS tem transformado nossa compreensão de determinantes estruturais, legais e sociais da saúde e no poder de pessoas vivendo com HIV ou afetadas pelo vírus, que, juntas, tentam quebrar a conspiração do silêncio e reivindicar a proteção dos Direitos Humanos. As lições do passado devem nos reenergizar para enfrentarmos os desafios do futuro.”
Segundo Sidibé, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável oferecem uma agenda global de transformação, fundamentados no compromisso de não deixar ninguém para trás e de acabar com a epidemia de AIDS como uma ameaça a saúde pública até 2030. “Para alcançar esse objetivo global, convido todas as pessoas a apoiar os direitos humanos e a reiterar seu compromisso com o respeito, com a proteção e com o cumprimento dos direitos para todos”, afirmou.
Foto ONU |
A Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o 10 de dezembro como Dia dos Direitos Humanos em 1950 para chamar atenção para a Declaração Universal dos Direitos Humanos como um padrão comum a ser alcançado por todos os povos e nações.
Imagens extraídas do google.
https://nacoesunidas.org/aids-nao-acabou-e-desafios-continuam-significativos-diz-agencia-da-onu/
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domingo, 24 de dezembro de 2017
RETROSPECTIVA (O GOLPE)
Retrospectiva (O GOLPE)
Por Marcus Pereira
Resolvi escrever esse texto por perceber que as pessoas, como alguns políticos da base do governo afirma e de forma debochada, tem memória curta.
Relembrando o GOLPE:
E não adianta a mídia, intelectuais de plantão falarem que não foi golpe por que até o meu cachorro aqui em casa sabe que foi golpe sim.O impeachment de Dilma Rousseff que iniciou-se com a aceitação, em 2 de dezembro de 2015, do processo pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (parte integrante da QUADRILHA que se instalou no Comando do país). Processo elaborado e oferecido pelo procurador de justiça aposentado Hélio Bicudo e pelos advogados Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal, que se encerrou no dia 31 de agosto de 2016, resultando na cassação do mandato de Dilma.
Ora, o GOLPE foi contra o PT? O GOLPE foi contra Dilma? Contra Lula? Não sejamos idiotas ou qualquer outra coisa parecida, o GOLPE foi contra mim, contra você. O GOLPE foi contra a população mais carente deste país, a população que sofre nas filas dos hospitais públicos, sem acesso a uma saúde de qualidade, com a uma educação de qualidade duvidosa e que trabalha a vida toda sonhando em se aposentar, com esperança de desfrutar de 10 ou 15 anos de um descanso e mesmo com uma migalha ainda é feliz.
O que o GOLPE desses miseráveis, onde a grande maioria se aposentou com no máximo 55 anos e que continua usufruindo das benesses do parlamento tem de tão especial para o POVO BRASILEIRO que tanto agrada aos grandes empresários?:
Charge de Márcio Baraldi, copiada do site da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística – www.cnttl.org.br |
Tudo isso e muito mais, estas são algumas entre tantas maldades que esse governo GOLPISTA vem implementando e empurrando de goela a dentro no POVO BRASILEIRO.
- Aposentadoria com idade mínima de 65 (ainda assim, conforme as artimanhas deles, para se chegar ao valor integral do salário, a nova geração precisará trabalhar 40 anos para se aposentar)?;
- A destruição da CLT (Ferias parceladas, o provável fim do 13º, a desvalorização do salário mínimo, aumento da jornada de trabalho)?;
- Fim da Aposentadoria Especial para Professores (a deles nem falam em mexer, e olhe que os canalhas são cheios de regalias, estas estendidas a parentes)?;
- Cortes no auxilio doença?;
- Redução do Programa Minha Casa Minha Vida (a intenção é acabar)?;
- Orçamento da Sáude congelado por 20 anos?;
- Orçamento da Educação congelado por 20 anos?;
- Cortes no FIES, PRONATEC E PROUNI?;
- Diminuição das verbas do SAMU e o fim das FARMAÇIAS POPULARES?;
- Redução do programa MAIS MÉDICOS;
- Redução das vagas em UNIVERSIDADES PÚBLICAS (com a perspectivas de privatizações das mesmas)?;
- Fim do CIÊNCIAS SEM FRONTEIRAS?;
- A volta do velho fogão a lenha?;
- O fim dos concursos públicos (Gabinete de político agora será agência de emprego)?;
Que eles (os BANDIDOS) intitulam como as mudanças do bem, mas nem uma delas atinge os benefícios propagados, ou seja, propaganda enganosa.
Todos os setores atingidos pelas mudanças propostas por este grupo (QUADRILHA), são aqueles de primeira necessidade para o povo de menor potencial econômico, estes sim são atingidos direta ou indiretamente. POR QUÊ SERÁ?
Onde estão as panelas? que tanto a mídia enalteceu. Onde estão os paneleiros (nacionalistas de plantão)?
Onde está o verdadeiro povo brasileiro? Este que nunca foi chamado a opinar e que agora sofrerá as consequências devastadoras desses LOBOS que sem a menor piedade empurra os mais miseráveis para dentro do abismo.
Não se enganem, o pior ainda está por vir. O povo brasileiro precisa dizer a esse bando de canalhas que chega, o Brasil é dos brasileiros de bem, trabalhador e que a hora deles está por vir.
Imagens extraídas do google
PENSEM E REFLITAM:
CONTRA QUEM FOI O GOLPE?
CONTRA O PT, DILMA E LULA OU CONTRA O POVO BRASILEIRO?
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sábado, 16 de dezembro de 2017
50 milhões na miséria. - Agência Brasil
IBGE: 50 milhões de brasileiros vivem abaixo da linha da pobreza
Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil - 15/12/2017 10h29
Cerca de 50 milhões de brasileiros, o equivalente a 25,4% da população, vivem na linha de pobreza e têm renda familiar equivalente a R$ 387,07 – ou US$ 5,5 por dia, valor adotado pelo Banco Mundial para definir se uma pessoa é pobre.
Os dados foram divulgados hoje (15), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 – SIS 2017. Ela indica, ainda, que o maior índice de pobreza se dá na Região Nordeste do país, onde 43,5% da população se enquadram nessa situação e, a menor, no Sul: 12,3%.
A situação é ainda mais grave se levadas em conta as estatísticas do IBGE envolvendo crianças de 0 a 14 anos de idade. No país, 42% das crianças nesta faixa etária se enquadram nestas condições e sobrevivem com apenas US$ 5,5 por dia.
A pesquisa de indicadores sociais revela uma realidade: o Brasil é um país profundamente desigual e a desigualdade gritante se dá em todos os níveis.
Seja por diferentes regiões do país, por gênero - as mulheres ganham, em geral, bem menos que os homens mesmo exercendo as mesmas funções -, por raça e cor: os trabalhadores pretos ou pardos respondem pelo maior número de desempregados, têm menor escolaridade, ganham menos, moram mal e começam a trabalhar bem mais cedo exatamente por ter menor nível de escolaridade.
Um país onde a renda per capita dos 20% que ganham mais, cerca de R$ 4,5 mil, chega a ser mais de 18 vezes que o rendimento médio dos que ganham menos e com menores rendimentos por pessoa – cerca de R$ 243.
No Brasil, em 2016, a renda total apropriada pelos 10% com mais rendimentos (R$ 6,551 mil) era 3,4 vezes maior que o total de renda apropriado pelos 40% (R$ 401) com menos rendimentos, embora a relação variasse dependendo do estado.
Entre as pessoas com os 10% menores rendimentos do país, a parcela da população de pretos ou pardos chega a 78,5%, contra 20,8% de brancos. No outro extremo, dos 10% com maiores rendimentos, pretos ou pardos respondiam por apenas 24,8%.
A maior diferença estava no Sudeste, onde os pretos ou pardos representavam 46,4% da população com rendimentos, mas sua participação entre os 10% com mais rendimentos era de 16,4%, uma diferença de 30 pontos percentuais.
No que diz respeito à distribuição de renda no país, a Síntese dos Indicadores Sociais 2017 comprovou, mais uma vez, que o Brasil continua um país de alta desigualdade de renda, inclusive, quando comparado a outras nações da América Latina, região onde a desigualdade é mais acentuada.
Segundo o estudo, em 2017 as taxas de desocupação da população preta ou parda foram superiores às da população branca em todos os níveis de instrução. Na categoria ensino fundamental completo ou médio incompleto, por exemplo, a taxa de desocupação dos trabalhadores pretos ou pardos era de 18,1%, bem superior que o percentual dos brancos: 12,1%.
“A distribuição dos rendimentos médios por atividade mostra a heterogeneidade estrutural da economia brasileira. Embora tenha apresentado o segundo maior crescimento em termos reais nos cinco anos disponíveis (10,9%), os serviços domésticos registraram os rendimentos médios mais baixos em toda a série. Já a Administração Pública acusou o maior crescimento (14,1%) e os rendimentos médios mais elevados”, diz o IBGE.
Os dados do estudo indicam que, quanto menos escolaridade, mais cedo o jovem ingressa no mercado de trabalho. A pesquisa revela que 39,6% dos trabalhadores ingressaram no mercado de trabalho com até 14 anos.
Para os analistas, “a idade em que o trabalhador começou a trabalhar é um fator que está fortemente relacionado às características de sua inserção no mercado de trabalho, pois influencia tanto na sua trajetória educacional – já que a entrada precoce no mercado pode inibir a sua formação escolar – quanto na obtenção de rendimentos mais elevados”.
Ao mesmo tempo em que revela que 39,6% dos trabalhadores ingressaram no mercado com até 14 anos, o levantamento indica também que este percentual cresce para o grupo de trabalhadores que tinha somente até o ensino fundamental incompleto, chegando a atingir 62,1% do total, enquanto que, para os que têm nível superior completo, o percentual despenca para 19,6%.
Ainda sobre o trabalho precoce, o IBGE constata que, em 2016, a maior parte dos trabalhadores brasileiros (60,4%) começou a trabalhar com 15 anos ou mais de idade. Entre os trabalhadores com 60 anos ou mais houve elevada concentração entre aqueles que começaram a trabalhar com até 14 anos de idade (59%).
A análise por grupos de idade mostra a existência de uma transição em relação à idade que começou a trabalhar, com os trabalhadores mais velhos se inserindo mais cedo no mercado de trabalho, o que pode ser notado porque 17,5% dos trabalhadores com 60 anos ou mais de idade começaram a trabalhar com até nove anos de idade, proporção que foi de 2,9% entre os jovens de 16 a 29 anos.
O IBGE destaca que os trabalhadores de cor preta ou parda também se inserem mais cedo no mercado de trabalho, quando comparados com os brancos, “característica que ajuda a explicar sua maior participação em trabalhos informais”.
Já entre as mulheres foi maior a participação das que começaram a trabalhar com 15 anos ou mais de idade (67,5%) quando comparadas com a dos homens (55%). Para os técnicos do instituto, esta inserção mais tardia das mulheres no mercado de trabalho pode estar relacionada “tanto ao fato de elas terem maior escolaridade que os homens, quanto à maternidade e os encargos com os cuidados e afazeres domésticos”.
O percentual de jovens que não trabalham nem estudam aumentou 3,1 pontos percentuais entre 2014 e 2016, passando de 22,7% para 25,8%. Dados da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 indicam que, no período, cresceu o percentual de jovens que só estudavam, mas diminuiu o de jovens que estudavam e estavam ocupados e também o de jovens que só estavam ocupados.
O fenômeno ocorreu em todas as regiões do Brasil. No Norte, o percentual de jovens nessa situação passou de 25,3% para 28,0%. No Nordeste, de 27,7% para 32,2%. No Sudeste, de 20,8% para 24,0%. No Sul, de 17,0% para 18,7% e no Centro-Oeste, de 19,8% para 22,2%.
Ele atingiu, sobretudo, os jovens com menor nível de instrução, os pretos ou pardos e as mulheres e com maior incidência entre jovens cujo nível de instrução mais elevado alcançado era o fundamental incompleto ou equivalente, que respondia por 38,3% do total.
Quando se avalia os níveis de pobreza no país por estados e capitais, ganham destaque - sob o ponto de vista negativo - as Regiões Norte e Nordeste com os maiores valores sendo observados no Maranhão (52,4% da população), Amazonas (49,2%) e Alagoas (47,4%).
Em todos os casos, a pobreza tem maior incidência nos domicílios do interior do país do que nas capitais, o que está alinhado com a realidade global, onde 80% da pobreza se concentram em áreas rurais.
Ainda utilizando os parâmetros estabelecidos pelo Banco Mundial, chega-se à constatação de que, no mundo, 50% dos pobres têm até 18 anos, com a pobreza monetária atingindo mais fortemente crianças e jovens - 17,8 milhões de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos, ou 42 em cada 100 crianças.
Também há alta incidência em homens e mulheres pretas ou pardas, respectivamente, 33,3% e 34,3%, contra cerca de 15% para homens e mulheres brancas. Outro recorte relevante é dos arranjos domiciliares, no qual a pobreza - medida pela linha dos US$ 5,5 por dia - mostra forte presença entre mulheres sem cônjuge, com filhos até 14 anos (55,6%). O quadro é ainda mais expressivo nesse tipo de arranjo formado por mulheres pretas ou pardas (64%), o que indica, segundo o IBGE, o acúmulo de desvantagens para este grupo que merece atenção das políticas públicas.
(*) Texto e título alterados às 10h57 para correção de informação
Imagens extraídas do google.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-12/ibge-brasil-tem-14-de-sua-populacao-vivendo-na-linha-de-pobreza
Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil - 15/12/2017 10h29
Pesquisa diz que o maior índice de pobreza é registrado Região Nordeste, afetando 43,5% da populaçãoMarcelo Casal/Agência Brasil |
Cerca de 50 milhões de brasileiros, o equivalente a 25,4% da população, vivem na linha de pobreza e têm renda familiar equivalente a R$ 387,07 – ou US$ 5,5 por dia, valor adotado pelo Banco Mundial para definir se uma pessoa é pobre.
Os dados foram divulgados hoje (15), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 – SIS 2017. Ela indica, ainda, que o maior índice de pobreza se dá na Região Nordeste do país, onde 43,5% da população se enquadram nessa situação e, a menor, no Sul: 12,3%.
A situação é ainda mais grave se levadas em conta as estatísticas do IBGE envolvendo crianças de 0 a 14 anos de idade. No país, 42% das crianças nesta faixa etária se enquadram nestas condições e sobrevivem com apenas US$ 5,5 por dia.
A pesquisa de indicadores sociais revela uma realidade: o Brasil é um país profundamente desigual e a desigualdade gritante se dá em todos os níveis.
Seja por diferentes regiões do país, por gênero - as mulheres ganham, em geral, bem menos que os homens mesmo exercendo as mesmas funções -, por raça e cor: os trabalhadores pretos ou pardos respondem pelo maior número de desempregados, têm menor escolaridade, ganham menos, moram mal e começam a trabalhar bem mais cedo exatamente por ter menor nível de escolaridade.
Um país onde a renda per capita dos 20% que ganham mais, cerca de R$ 4,5 mil, chega a ser mais de 18 vezes que o rendimento médio dos que ganham menos e com menores rendimentos por pessoa – cerca de R$ 243.
No Brasil, em 2016, a renda total apropriada pelos 10% com mais rendimentos (R$ 6,551 mil) era 3,4 vezes maior que o total de renda apropriado pelos 40% (R$ 401) com menos rendimentos, embora a relação variasse dependendo do estado.
Entre as pessoas com os 10% menores rendimentos do país, a parcela da população de pretos ou pardos chega a 78,5%, contra 20,8% de brancos. No outro extremo, dos 10% com maiores rendimentos, pretos ou pardos respondiam por apenas 24,8%.
A maior diferença estava no Sudeste, onde os pretos ou pardos representavam 46,4% da população com rendimentos, mas sua participação entre os 10% com mais rendimentos era de 16,4%, uma diferença de 30 pontos percentuais.
Desigualdade acentuada
No que diz respeito à distribuição de renda no país, a Síntese dos Indicadores Sociais 2017 comprovou, mais uma vez, que o Brasil continua um país de alta desigualdade de renda, inclusive, quando comparado a outras nações da América Latina, região onde a desigualdade é mais acentuada.
Segundo o estudo, em 2017 as taxas de desocupação da população preta ou parda foram superiores às da população branca em todos os níveis de instrução. Na categoria ensino fundamental completo ou médio incompleto, por exemplo, a taxa de desocupação dos trabalhadores pretos ou pardos era de 18,1%, bem superior que o percentual dos brancos: 12,1%.
“A distribuição dos rendimentos médios por atividade mostra a heterogeneidade estrutural da economia brasileira. Embora tenha apresentado o segundo maior crescimento em termos reais nos cinco anos disponíveis (10,9%), os serviços domésticos registraram os rendimentos médios mais baixos em toda a série. Já a Administração Pública acusou o maior crescimento (14,1%) e os rendimentos médios mais elevados”, diz o IBGE.
O peso da escolaridade
Os dados do estudo indicam que, quanto menos escolaridade, mais cedo o jovem ingressa no mercado de trabalho. A pesquisa revela que 39,6% dos trabalhadores ingressaram no mercado de trabalho com até 14 anos.
Para os analistas, “a idade em que o trabalhador começou a trabalhar é um fator que está fortemente relacionado às características de sua inserção no mercado de trabalho, pois influencia tanto na sua trajetória educacional – já que a entrada precoce no mercado pode inibir a sua formação escolar – quanto na obtenção de rendimentos mais elevados”.
Ao mesmo tempo em que revela que 39,6% dos trabalhadores ingressaram no mercado com até 14 anos, o levantamento indica também que este percentual cresce para o grupo de trabalhadores que tinha somente até o ensino fundamental incompleto, chegando a atingir 62,1% do total, enquanto que, para os que têm nível superior completo, o percentual despenca para 19,6%.
Ainda sobre o trabalho precoce, o IBGE constata que, em 2016, a maior parte dos trabalhadores brasileiros (60,4%) começou a trabalhar com 15 anos ou mais de idade. Entre os trabalhadores com 60 anos ou mais houve elevada concentração entre aqueles que começaram a trabalhar com até 14 anos de idade (59%).
A análise por grupos de idade mostra a existência de uma transição em relação à idade que começou a trabalhar, com os trabalhadores mais velhos se inserindo mais cedo no mercado de trabalho, o que pode ser notado porque 17,5% dos trabalhadores com 60 anos ou mais de idade começaram a trabalhar com até nove anos de idade, proporção que foi de 2,9% entre os jovens de 16 a 29 anos.
O IBGE destaca que os trabalhadores de cor preta ou parda também se inserem mais cedo no mercado de trabalho, quando comparados com os brancos, “característica que ajuda a explicar sua maior participação em trabalhos informais”.
Já entre as mulheres foi maior a participação das que começaram a trabalhar com 15 anos ou mais de idade (67,5%) quando comparadas com a dos homens (55%). Para os técnicos do instituto, esta inserção mais tardia das mulheres no mercado de trabalho pode estar relacionada “tanto ao fato de elas terem maior escolaridade que os homens, quanto à maternidade e os encargos com os cuidados e afazeres domésticos”.
Cresce percentual dos que não trabalham nem estudam
O percentual de jovens que não trabalham nem estudam aumentou 3,1 pontos percentuais entre 2014 e 2016, passando de 22,7% para 25,8%. Dados da pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 indicam que, no período, cresceu o percentual de jovens que só estudavam, mas diminuiu o de jovens que estudavam e estavam ocupados e também o de jovens que só estavam ocupados.
O fenômeno ocorreu em todas as regiões do Brasil. No Norte, o percentual de jovens nessa situação passou de 25,3% para 28,0%. No Nordeste, de 27,7% para 32,2%. No Sudeste, de 20,8% para 24,0%. No Sul, de 17,0% para 18,7% e no Centro-Oeste, de 19,8% para 22,2%.
Ele atingiu, sobretudo, os jovens com menor nível de instrução, os pretos ou pardos e as mulheres e com maior incidência entre jovens cujo nível de instrução mais elevado alcançado era o fundamental incompleto ou equivalente, que respondia por 38,3% do total.
Pobreza é maior no Nordeste
Quando se avalia os níveis de pobreza no país por estados e capitais, ganham destaque - sob o ponto de vista negativo - as Regiões Norte e Nordeste com os maiores valores sendo observados no Maranhão (52,4% da população), Amazonas (49,2%) e Alagoas (47,4%).
Em todos os casos, a pobreza tem maior incidência nos domicílios do interior do país do que nas capitais, o que está alinhado com a realidade global, onde 80% da pobreza se concentram em áreas rurais.
Ainda utilizando os parâmetros estabelecidos pelo Banco Mundial, chega-se à constatação de que, no mundo, 50% dos pobres têm até 18 anos, com a pobreza monetária atingindo mais fortemente crianças e jovens - 17,8 milhões de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos, ou 42 em cada 100 crianças.
Também há alta incidência em homens e mulheres pretas ou pardas, respectivamente, 33,3% e 34,3%, contra cerca de 15% para homens e mulheres brancas. Outro recorte relevante é dos arranjos domiciliares, no qual a pobreza - medida pela linha dos US$ 5,5 por dia - mostra forte presença entre mulheres sem cônjuge, com filhos até 14 anos (55,6%). O quadro é ainda mais expressivo nesse tipo de arranjo formado por mulheres pretas ou pardas (64%), o que indica, segundo o IBGE, o acúmulo de desvantagens para este grupo que merece atenção das políticas públicas.
(*) Texto e título alterados às 10h57 para correção de informação
Imagens extraídas do google.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2017-12/ibge-brasil-tem-14-de-sua-populacao-vivendo-na-linha-de-pobreza
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sexta-feira, 15 de dezembro de 2017
EU E VOCÊ SOMOS UM
Você
sozinha ...
O Tempo que não passa,
O
desejo que não cessa.
Quanto
tempo ainda resta?
Quantos
sonhos ainda vivos?
Quantas ilusões?
A desesperança.
Uma
espera, um sorriso
Um
encanto.
Seus
caminhos?
São
os meus..
Seus
carinhos?
São
os meus...
Seu
olhar?
Meu
destino...
Seu
viver?
Meu
viver...
Você
sozinha ...
O Tempo que não passa,
O
desejo que não cessa.
Quanto
tempo ainda resta?
Quantos
sonhos ainda vivos?
Os seus olhos?
São
os meus...
Meus
pensamentos ?
Buscam
os seus...
O
seu corpo?
Meu
desejo...
Suas tristezas?
Estas
buscam meu amor.
Marcus
Pereira
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
Direitos Humanos 70 anos
Direitos Humanos 70 anos
O que comemorar no Brasil?
Direitos
Humanos no Brasil
Marcus Pereira
O Brasil, com suas acentuadas desigualdades sociais e econômicas, promove diversificadas ações destinadas à promoção e à defesa dos direitos humanos.
A discussão dos Direitos Humanos e as ações técnicas e políticas relacionadas a esse tema, têm mobilizado a mídia nacional e, consequentemente, elevado a consciência da sociedade brasileira sobre assuntos que são extremamente importantes para a promoção da cidadania e para o respeito a aos direitos humanos.
Recentes avanços na promoção dos direitos humanos têm sido constatados. Apesar desse trabalho considerável e inovador de promoção dos direitos humanos:
- mas não existe ainda clara compreensão da universalidade e indivisibilidade dos direitos humanos: civis, políticos, sociais, econômicos e culturais.
- existe um número muito alto de pessoas que continua a encontrar grandes dificuldades no exercício de sua cidadania e de seus direitos fundamentais.
A UNESCO acredita que somente pela mobilização de todos os atores direta ou indiretamente envolvidos poder-se-á contribuir para a promoção da cidadania, a consolidação da democracia, a promoção da igualdade, o acesso amplo à justiça e a garantia da segurança. Esses avanços são de importância crucial para que o país venha a construir e consolidar uma cultura de direitos humanos e cultura de paz.
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
A educação em direitos humanos é uma parte integral do direito à educação e está ganhando cada vez mais reconhecimento como um direito humano em si. O conhecimento sobre os direitos e liberdades é considerado uma ferramenta fundamental para garantir respeito pelos direitos de todos. O trabalho da UNESCO na área de educação em direitos humanos é orientado pelo Programa Mundial para a Educação em Direitos Humanos.
A educação deve envolver valores como paz, não discriminação, igualdade, justiça, não violência, tolerância e respeito pela dignidade humana. A educação de qualidade baseada na abordagem dos direitos humanos significa que os direitos são implementados ao longo de todo sistema de ensino e em todos os ambientes educacionais.
Programa Mundial para Educação em Direitos Humanos (em inglês)
Leia a Declaração em: https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_10133.htm
Veja também: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/05/1881795-sem-avanco-em-direitos-humanos-brasil-e-constrangido-na-onu.shtml
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terça-feira, 12 de dezembro de 2017
Brasil para os brasileiros
Brasil para os brasileiros
(o povo)
Marcus Pereira
PROTESTOS
NA FRANÇA
Greves,
manifestações e bloqueios
recrudescem nesta terça-feira com
aprovação da lei por decreto.
Paris
20 MAI 2016 - 14:27 BRT
Protesto contra a reforma trabalhista em Paris. A. JOCARD AFP / QUALITY |
A pouco mais de um ano a França viveu momentos de tormenta, tudo por causa das reformas propostas pelo governo.
Estudantes, desempregados e diversas categorias foram as rua e protagonizaram cenas que a muito não se via na capital Paris. essas cenas rodaram o mundo.
Essas manifestações coincidiram na ocasião com a greve de diversas categorias ,apoiados pela maior Central Sindical da frança (CGT).
Qual a diferença da França para O brasil? Essa é uma resposta que as Centrais Sindicais e o povo precisa buscar dentro de seus objetivos. Ora! a luta do povo francês não é diferente da nossa, tanto lá como cá vemos um governo comprometido com os ideais neo liberais.
Aqui temos um governo que insiste em empurrar de goela adentro as privatizações dos setores estratégicos para o desenvolvimento nacional ( Ex: o Setor Elétrico), um governo que pratica toda espécie de ilicitude com o único propósito de destruir direitos e o estado social massacrando a nossa já sofrida população.
Que a muito custo (milhões) vem comprando Deputados e Senadores (estes eleitos pelo povo para legislar para o povo), perdoando dívidas de grandes empresários, que cobram a todo custo estas reformas, para que os mesmos continuem com as mais diversas formas de exploração ao trabalhador.
Um governo que vem sucateando o ensino público com o único propósito que é buscar o pretexto de privatiza-lo, além de jogar nas costas do funcionalismo público a culpa pelo rombo (inexistente) da previdência.
Uma pergunta nesse momento se faz necessária ao nossa já abatida população, que já não encontra força nem respaldo em seus representantes, sejam eles os políticos eleitos ou os acomodados dirigentes sindicais, que também buscam os privilégios de seus mandatos.
Será que não se faz necessário um levante popular (revolta geral)? Não adianta nosso povo ser chamado de povo ordeiro, enquanto a elite, liderada pelos poderes constituídos: Judiciário, Legislativo e Executivo, fazer e desfazer com a conivência dessa passividade. Está na hora do Brasil dizer as estes incompetentes e pretensiosos que: CHEGA QUEREMOS O BRASIL PARA O POVO BRASILEIRO!.
Imagens extraídas do google.
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Pobreza no Brasil - Toda Materia
Pobreza no Brasil
Em: https://www.todamateria.com.br/pobreza-no-brasil/
A pobreza no Brasil é um problema que atinge cerca de 28 milhões de pessoas.
Os estados do Norte e do Nordeste concentram as populações mais carentes no país.
Definição
Existem vários índices que buscam definir o que seria uma pessoa que vive em situação de pobreza ou pobreza extrema.
Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) uma pessoa pobre é aquela que não tem dinheiro para garantir uma refeição que forneça 1750 calorias por dia.
Para a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), o índice é um pouco maior. Para esta agência regional, o limite seria uma dieta de 2200 calorias diárias.
Para a ONU, uma pessoa pobre é que tem uma renda equivalente a US$ 1,25 por dia ou cerca de dois reais.
Para a União Europeia, uma pessoa pode ser considerada pobre quando ganha 60% da renda média do país. Na Dinamarca seria quem possui uma renda igual ou inferior a 2.500,00 reais.
Gráfico da população economicamente ativa |
Causas
Por conta do processo colonizador e da escravidão, o território brasileiro sempre foi um país onde havia muitas pessoas pobres. Com o fim da escravidão e o êxodo rural, as cidades não tinham infraestrutura para a chegada de mais gente. Assim, o fenômeno da pobreza se acentuou.
No entanto, a partir dos anos 90 do século XX, com a estabilidade econômica, a renda per capita dos brasileiros foi aumentando gradativamente.
A pobreza do Brasil também revela as disparidades regionais devido aos anos de concentração da política e das indústrias no sul do país. Os estados do norte e nordeste têm os maiores índices de pobreza, e Maranhão, Piauí e Alagoas são aqueles que possuem a maior proporção de pobres.
Abaixo o mapa mostra os estados que possuem a maior proporção de pobres:
Distribuição da pobreza no Brasil. Os números são a porcentagem de pobres em relação à população do estado |
No Brasil, o Ministério do Desenvolvimento Social definiu que a linha de pobreza no Brasil é quem vive com uma renda de até 140 reais por mês. Mais de 28 milhões de brasileiros estão nessa condição.
Com o advento do governo Lula e seus programas de transferência de renda, a pobreza no país recuou.
No entanto, com a crise econômica, o cenário pode mudar. Dados do Banco Mundial indicam que o Brasil terá um aumento de 3,6 milhões de pobres até o fim de 2017.
Igualmente, o perfil do pobre no país se transformou. Agora, são brasileiros com menos de 40 anos, chefes de família e que há dois anos estavam empregados. Possuem pelo menos o ensino médio e 90% vive na cidade.
Pobreza Extrema
Já os que vivem em pobreza extrema são aqueles que vivem com 70 reais por mês.
No Brasil, 8% da população ou um pouco mais de 16 milhões são considerados extremamente pobres. Mais da metade dos extremamente pobres vive no Nordeste e das 50 cidades mais pobres do Brasil, 26 estão no Maranhão.
Gráfico com a população mais pobre do Brasil |
Lista
Confira abaixo as cidades mais pobres do Brasil, em 2013, segundo os dados do IBGE:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/21/politica/1490112229_963711.html
https://super.abril.com.br/sociedade/brasil-esta-mais-desigual-perdemos-19-posicoes-no-ranking-da-onu/
http://odia.ig.com.br/economia/2017-11-29/ibge-metade-da-populacao-brasileira-vive-com-menos-de-um-salario-minimo.html
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