A
campanha
A iniciativa busca ampliar, junto à sociedade, gestores públicos, sistema de Justiça, setor privado e movimentos sociais, a visibilidade do problema da violência contra a juventude negra no país. O objetivo é chamar atenção e sensibilizar para os impactos do racismo na restrição da cidadania de pessoas negras, influenciando atores estratégicos na produção e apoio de ações de enfrentamento da discriminação e violência.
Não
permita que o racismo
deixe a juventude negra para trás
No Brasil, sete em cada dez pessoas assassinadas são negras. Na faixa etária de 15 a 29 anos, são cinco vidas perdidas para a violência a cada duas horas. De 2005 a 2015, enquanto a taxa de homicídios por 100 mil habitantes teve queda de 12% para os não-negros, entre os negros houve aumento de 18,2%. A letalidade das pessoas negras vem aumentando e isto exige políticas com foco na superação das desigualdades raciais.
Segundo pesquisa realizada pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) e pelo Senado Federal, 56% da população brasileira concorda com a afirmação de que “a morte violenta de um jovem negro choca menos a sociedade do que a morte de um jovem branco”. O dado revela como os brasileiros têm sido indiferentes a um problema que deveria ser de todos.
A campanha quer chamar atenção para o fato de que cada perda é um prejuízo para o conjunto da sociedade. Segundo dados recentemente divulgados pelo UNICEF, de cada mil adolescentes brasileiros, quatro vão ser assassinados antes de completar 19 anos. Se nada for feito, serão 43 mil brasileiros entre os 12 e os 18 anos mortos de 2015 a 2021, três vezes mais negros do que brancos. Entre os jovens, de 15 a 29, nos próximos 23 minutos, uma vida negra será perdida e um futuro cancelado.
A campanha defende que esta morte precisa ser evitada e, para isso, é necessário que Estado e sociedade se comprometam com o fim do racismo – elemento chave na definição do perfil das vítimas da violência.
O Brasil está entre os 193 países que se comprometeram com a agenda 2030 de desenvolvimento sustentável, tomado a decisão de não deixar ninguém para trás. Se o racismo tem deixado os jovens negros para trás, ele precisa ser enfrentado. “Vidas Negras” é um convite aos brasileiros e brasileiras a entrar no debate e promover e apoiar ações contra a violência racial.
Quem
apoia:
Taís Araújo
“Chegou a hora de acabar com o racismo que mata milhares de jovens negros todos os anos!”
Lellêzinha
“O meu lugar é em todo lugar!”
Kenia Maria
“O racismo é um obstáculo para a cidadania da população negra.”
Elisa Lucinda
“O racismo mata! Você não pode ficar indiferente!”
Érico Brás
“Passou da hora do Brasil reagir!”
PARA SEGUIR O BLOG
https://www.blogger.com/follow.g?view=FOLLOW&blogID=4233549122190180727
“Chegou a hora de acabar com o racismo que mata milhares de jovens negros todos os anos!”
Lellêzinha
“O meu lugar é em todo lugar!”
Kenia Maria
“O racismo é um obstáculo para a cidadania da população negra.”
Elisa Lucinda
“O racismo mata! Você não pode ficar indiferente!”
Érico Brás
“Passou da hora do Brasil reagir!”
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Campanha mais que necessária.
ResponderExcluirNegro se amar mais e se impor sempre na sociedade.....
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