quinta-feira, 22 de março de 2018

Ha esperança?


Ha esperança?


Marcus Pereira

Sabe o que mais queria agora? um mundo sem idiotas, sem falsidades, sem pessoas chatas, aquelas que querem viver a vida dos outros, queria um mundo simples, sem guerras, sem mediocridades, um mundo sem coisas ruins.


Queria poder olhar para as coisas sem me importar com o senso comum, Na real? queria perder o medo não não me sobressair em nada que eu faça, de descobrir que o mundo é uma merda, de ver que o universo conspira para o fim.

Mas ainda resta a esperança de transformara terra em um espaço sem o torpor da ignorância! Sem a bestialidade dos humanos! Quem sabe o viver se torne mais fácil... O amanhã possa ser diferente e possamos descubrir as novas idéias que irão impulsionar o FUTURO.

Sinceramente, sei que o mundo esta mudando – pelos menos na minha maneira de enxergar-lo -, minhas formas de pensamentos, minha linha de raciocínio pífia. Isso só prova que ainda há esperanças.

Sei que me falta a genialidade dos grandes mestres, dos grandes pensadores mas tenho a força do pensar ereto, na minha cabeça, que talvez seja uma forma menos "irracional" de querer mudar aquilo que acredito não ser o convencional.




Essa maldita esperança!

Queria superar os meus limites...ou às expectativas alheias sobre mim, as convenções, controlar os sentimentos (tentar atender, de certo modo, o porque dos meus sonhos), queria perder meus medos...

Mas aí vem a consciencia que não tenho controle de nada, percebo as imperfeições que me cercam e percebo que esses medos são inerentes a minha raça (humana) e que estes se dão devido as posturas prepotentes nas quais fomos formatados.

Mas acredito que ao aceitarmos essas nossas falhas, aliadas as qualidades e a nossa natureza limitada, conquistaremos com compaixão, o bom humor e a  paciencia... Só então veremos que o medo é resultado da nossa arrogância congênita.

Essa maldita esperança!!!!

A esperança? Essa é consequencia do medo, o medo de saber que não sabemos nada!


“Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.”  Carlos Drummond de Andrade


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