TERCEIRIZAÇÃO.
E AGORA?
Marcus Pereira
Em março de 2017 o Governo golpista conseguiu aprovar o projeto de lei de 1998 (PL 4302-E/1998), a agora intitulada (famigerada) Lei da Terceirização, que entre outras propostas trazia a possibilidade da Terceirização de atividade-fim (aquela que compreende as atividades essenciais e normais para as quais a empresa se constituiu). Na ocasião da aprovação da Lei o governo usou como principal argumento o aumento na geração de emprego pois a mesma iria proporcionar avanços facilitadores nas contratações.
O fato é que as vésperas de completar aniversário de aprovação, a Lei Federal 13429, de 31/3/17 (Lei da Terceirização) ainda não produziu os efeitos prometidos, a não ser a geração de mais desempregados e mais pessoas ocupadas (3,8% e em relação a 2016 o crescimento foi de 6.9%), ou seja, mais pessoas trabalhando sem carteira assinada (11,2 milhões) o que certamente afetará a arrecadação da Previdência Social), números do IBGE.
Na verdade o trabalhador dificilmente irá perceber os prometidos benefícios desta Lei, visto que a mesma foi feita com o propósito de agradar ao empresariado (financiadores do golpe), principalmente os que estavam ou se encontram desempregados, de acordo com as novas relações da reformada Lei Trabalhista (outra afronta ao trabalhador) vem por ai mais dificuldades e arrochos.
Um pouco mais a frente (o famoso longo prazo) todos irão perceber o verdadeiro poço onde a população esta sendo jogada: Direitos reduzidos, relações de trabalho precarizadas, férias, aumentos e ascensão profissional de acordo com a conveniência dos patrões. Como será escrita, a partir de agora, a história do explorado trabalhador brasileiro?
Uma coisa ninguém pode duvidar, inclusive os pobres que se acham inseridos no contexto como protagonistas das mudanças, os únicos perdedores, mais uma vez, serão os trabalhadores, com salários e direitos reduzidos, que mais do que nunca serão peças descartáveis nesse projeto.
Na verdade o trabalhador dificilmente irá perceber os prometidos benefícios desta Lei, visto que a mesma foi feita com o propósito de agradar ao empresariado (financiadores do golpe), principalmente os que estavam ou se encontram desempregados, de acordo com as novas relações da reformada Lei Trabalhista (outra afronta ao trabalhador) vem por ai mais dificuldades e arrochos.
Um pouco mais a frente (o famoso longo prazo) todos irão perceber o verdadeiro poço onde a população esta sendo jogada: Direitos reduzidos, relações de trabalho precarizadas, férias, aumentos e ascensão profissional de acordo com a conveniência dos patrões. Como será escrita, a partir de agora, a história do explorado trabalhador brasileiro?
Uma coisa ninguém pode duvidar, inclusive os pobres que se acham inseridos no contexto como protagonistas das mudanças, os únicos perdedores, mais uma vez, serão os trabalhadores, com salários e direitos reduzidos, que mais do que nunca serão peças descartáveis nesse projeto.
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